sábado, 4 de maio de 2013

Suposto documento oficial favorecendo enfermeiros causa polêmica

Anda circulando por aí um suposto documento oficial, onde consta a carga horária dos profissionais que trabalham no PSF. Tal documento, que seria proveniente da atenção básica, diminui de 40 para 30 horas semanais a carga horária dos enfermeiros, contrariando o que foi divulgado em edital pela secretaria de saúde, quando da abertura do processo seletivo, onde foi especificado que enfermeiros do PSF têm carga horária de 40 horas semanais.
Estamos em maio e sabemos que ainda existem laranjas podres da gestão anterior na atenção básica, onde, segundo informações de funcionários lotados nas unidades de saúde, foi criada uma verdadeira máfia de enfermeiros, e se esse documento realmente tiver vindo de lá, nos parece que estão tentando a todo custo manter o esquema, mesmo passando por cima das determinações vindas do RH da SEMUS, pois o blog já averiguou que a determinação que vem da secretaria é que todos os funcionários do PSF têm carga horária de 40 horas semanais. Há, inclusive, a orientação de que os diretores das unidades cortem o ponto e coloquem os profissionais que não cumprirem tal determinação à disposição da secretaria.
Se fossem todos da mesma gestão isso não estaria acontecendo, pois teoricamente falariam a mesma língua.

Por que mantêm pessoas da gestão passada na atenção básica, sendo que é sabido que o prefeito encontrou a saúde do nosso município em estado de calamidade pública? Isso é, no mínimo, uma tremenda incoerência.

E para terminar, que poder é esse que alguns enfermeiros têm ou pensam ter que, mesmo mudando a gestão, os fazem insistir em ter privilégios, mesmo que, para isso, tenham que passar por cima de tudo e de todos? Querem implantar as 30 horas semanais que reivindicam em nível nacional na marra em nosso município?

Com a palavra, a secretaria de saúde e sua assessoria.

Um comentário:

  1. Meu deus!

    Vivi ouvindo que o problema da atenção básica eram os agentes de saúde, principalmente os não concursados. Porém agora percebo que o grande problema da atenção básica são esses benditos enfermeiros e o corporativismo desse pessoal do 5º andar da Dom Walmor.

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